O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou nesta segunda-feira (29), de uma audiência pública remota no Senado Federal, junto à comissão temporária criada para acompanhar as ações contra a Covid-19 (CTCOVID19), apresentou seu plano de gestão, se comparou a um jogador de futebol em final de Copa do Mundo e reiterou necessidade da “economia de oxigênio” em unidades hospitalares.
Queiroga, que em outra ocasião já havia comparado sua situação com a do Papa Francisco, ressaltou durante a reunião que em apenas sete dias já havia mostrado qual seria a sua agenda reafirmando, ao mesmo tempo, que trabalha pela possibilidade de vacinar 2,4 milhões de brasileiros por dia, que segue defendendo a importância da obrigatoriedade do uso de máscaras e que recomenda que “aglomerações fúteis” sejam evitadas por cada um dos brasileiros.
No tocante à recomendação de “economia de oxigênio” em hospitais, o ministro afirmou que será realizada uma campanha explicativa sobre o uso racional do produto para que se promova uma racionalização do uso no sentido de só utilizá-lo em pacientes quando for estritamente necessário, uma vez que, segundo ele, que é médico cardiologista, é comum em unidades hospitalares o uso de oxigênio nasal quando não há necessidade.
O ministro também afirmou ter solicitado o estabelecimento de uma parceria entre a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) e o Ministério da Saúde para a realização de uma campanha de conscientização da comunidade cristã acerca do uso da máscara no combate ao vírus.
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por ParaíbaRádioBlog