Kamilla Vital, Leonice, Talita, Hugo Motta e Vital. (Foto: reprodução/internet) |
Quando o assunto é o cenário político e administração pública de Boa Ventura-PB é necessário, e justo, reconhecer o legado robusto e sólido do grupo capitaneado pela ex-prefeita e deputada Leonice Lopes, bem como pelo o esposo dela Vital Neto e pela atual prefeita Talita Lopes.
Até por que não é fácil derrotar, por duas vezes, um bloco formado por todos ex-prefeitos vivos de uma cidade. E qual a possibilidade uma pessoa natural de um município pequeno, com poucos eleitores, chegar a ocupar uma cadeira no parlamento da Assembleia Legislativa do Estado?
Venhamos e convenhamos, é preciso “dar a César o que é de César”. A gestão Lopes pavimentou diversas ruas desacreditadas e abandonadas nas zonas urbanas e rural também. Tem obras marcantes na saúde e na assistência social e outras construções e reformas importantes que estão sendo feitas na educação, por exemplo.
Boa Ventura deixou de ser uma cidade comum da região do Vale do Piancó e passou a ser referência no Sertão em ornamentação junina e natalina, o município ganhou notoriedade e os filhos da terra elevaram a autoestima e o orgulho em dizer que é cidadão boaventurense.
E tem mais ações inéditas. As mais recentes delas são a pavimentação em asfalto no centro, a obra do saneamento básico e a efetivação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Muita gente não sabe, mas foi no governo Leonice que a máquina pública foi modernizada com a informatização, possibilitando mais transparência e agilidade nos serviços públicos.
Atrasar salário do funcionalismo público ficou para trás e o equilíbrio fiscal passou a ser a regra, tento é que, até aqui, todas as contas das gestões Lopes foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB).
É impossível citar neste artigo todas as obras e ações dos governos de Leonice e Talita - e isso é mais uma prova que o legado tem deixado muitos frutos positivos. A Bíblia Sagrada diz no livro do Romanos 13-7: “Dai a cada um o que lhe é devido”. Por tanto, quem tem honra, merece honra: é caso do grupo Lopes.
Por redação/Papo Político
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